O Músico Adriano Trindade é o percussor do gênero Samba-Rock na Europa e Nova Zelândia. Gaúcho de 36 anos, natural de Porto Alegre, Trindade flerta com a MPB, aliada aos arranjos jazzísticos até chegar no balanco.
Dono de 4 cds, sendo os dois primeiros “SOTAQUE BRASIL” e “LADO B” lançados em 2007 e 2009 pelo selo Italiano GB Music, o terceiro foi o “LIVE IN CERNOCISE” lançado pelo selo Spaleny da República Tcheca, o quarto e mais recente lançado em 2015, foi gravado em Praga na República Tcheca e lançado pelo selo Brasileiro Loop Reclame, intitulado “NUMBER FOUR” ao lado disso tudo Adriano também tem um DVD, o primeiro da carreira Gravado ao vivo em Praga no conceituadíssimo Jazz Dock.
Adriano vive fora do Brasil desde 2005, onde morou em Londres por 5 anos, Nova Zelandia 1 ano e meio e atualmente tem sua base na República Tcheca, capital Praga. No Brasil as parcerias do artista são fortes, composições e turnês com Jorge Vercillo, Tonho Crocco, Serjão Loroza, Rafa Machado (Chimarruts) e Max Viana, são constante na agenda do cantor. Sendo considerado o artista brasileiro que mais fez shows na Europa em 2015, Adriano Trindade já passou por 34 países com sua música e seu balanço. O ano de 2015 foi coroado com uma super tour no velho continente, e os impressionantes números de 127 shows em 20 países e 97 diferentes cidades.
Adriano Trindade em 2015 fez show no renomado North Sea Jazz (Amsterdam), Mostar Jazz Festival (Bósnia), Brno Jazz Festival (República Tcheca), Jazz Menu (República Tcheca), Bielefeld Jazz Club (Alemanha), Ila Braistation (Noruega), Vilnius Jazz Festival (Lituania).
A união do jazz com a MPB é a formula de Trindade, cantando suas cancões já conhecidas na Europa,quando o assunto é música brasileira Adriano Trindade é uma referencia no exterior.
A Tour Europa 2016 passou por 22 países (Macedônia, Kosovo, Romênia, Bulgária, Sérvia, Bósnia e Herzegovina, Montenegro, Franca, Bélgica, Holanda, Ucrânia, Lituania, Letônia, Estônia, Bielorrússia, Russia, Republica Tcheca, Eslovênia, Croácia, Moldávia, Alemanha e Polônia). Foram 105 shows, em 87 diferentes cidades.
Adriano Trindade foi o primeiro músico brasileiro a fazer shows em países como Moldávia e Bielorrússia, esses no Festival de Jazz La Mania em Chisinau na Moldávia, e no Palácio do Governo de Minsk na Bielorrússia. Outros importantes shows realizados foram Metronome Jazz Festival (Verviers/Bélgica), Praga Jazz Festival (Rep.Tcheca), Etno Brno Jazz Festival (República Tcheca), Jazz Buffet (Sofia/Bulgária), Platinum (Brasov/Romênia), Favela Chic (Paris), Igor Jazz Butman (Moscou/Russia), Alchemist Jazz (Kiev/Ucrania).
Em 2017 musico gaúcho lança o novo disco, também pelo selo brasileiro, intitulado “Balançando o Jazz”.
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Ruan Trajano, Cantor e Compositor Pernambucano reuniu seis canções autorais em "Jardins e concretos", já disponível nas plataformas digitais.
Música com sabor de estrada, descoberta, vento no rosto, afetos inesperados: coisas de quem se aventura mundo afora e constrói suas próprias odisseias. Esses elementos são componentes da trajetória que o Recifense Ruan Trajano decidiu tomar para si em 2012, quando passou a se dedicar a desenvolver a afinidade artística que nutria desde criança. Esse percurso repleto de delicadeza e sensibilidade, mas também de um olhar aguçado para as contradições e dores do mundo, se materializou no EP “Jardins e concretos”, recém-lançado nas plataformas digitais e com lançamento físico previsto para abril.
Iniciado nos “bailes da vida”, o artista, também cientista político, começou a carreira tocando e cantando peças do cancioneiro nacional em bares e restaurantes do Recife. Aos poucos, introduzia canções autorais e cativava uma audiência cada vez mais curiosa por sua linguagem de composição. Ao mesmo tempo em que aglutinava referências diversas, expunha potência e originalidade no seu modo de compor, tocar e tocar, como visto no trio "Sons de varanda", que rendeu um EP homônimo. Essa experiência estimulou Ruan a jogar seu corpo no mundo: pegou a estrada e participou de festivais da canção em várias cidades do país, tendo sido premiado pela música “Norte”, no tradicional Festival Nacional da Canção, em Minas Gerais, em 2015.
Queria percorrer mais chão e viajou pela América do Sul, onde apresentou suas canções, colheu afetos e compôs outras tantas. Fixou morada em São Paulo, cidade que produz sonhos a nível industrial, para trabalhar no seu próprio: consolidar a experiência da estrada em um disco. Lançado pelo selo Cacimba Discos, “Jardins e concretos” contou com participações de nomes que colaboram para oxigenar o cenário musical brasileiro atual: a cantora e compositora Daniella Alcarpe, o sanfoneiro Pablo Moura, o baixista Edu Simões e o cantor, compositor e produtor Sapiranga.
As referências tanto musicais quanto poéticas são evocadas ao longo da audição do EP: vão desde Geraldo Azevedo, Gilberto Gil e Baden Powell aos poetas Manuel Bandeira, Paulo Leminski e Drummond. As canções carregam um tempero de diáspora e saudade, como “Norte” e “O sol”, mas também deslumbramento e gratidão pela possibilidade de vivenciar novas experiências, a exemplo de “Jardins e concretos”. O estar apaixonado, o ser cuidado, os desejos e os afetos mais íntimos também são marcas fortes da poética de Ruan, que assinala isso nas faixas “Sala simples, Kama sutra” e “Nós por nós”, com delicado dueto com Daniella Alcarpe.
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Heródoto Barbeiro entrevista Ruan Trajano > http://bit.ly/2oa4Y1Q
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EP "JARDINS E CONCRETOS", DE RUAN TRAJANO
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Luciano Bahia iniciou sua carreira musical no início da década de 1980. Em 1983, integrou a banda Matinê, que tinha, além de Luciano, Sérgio Serra (mais tarde, guitarrista do Ultraje a Rigor e de outros grupos), o baixista Mosquito e Torcuato Mariano. Lançaram um compacto que possuía duas músicas: "Highway" e "Terra Azul", em parceria com o poeta Carlos Potyguar.
Já em carreira solo, emplacou várias músicas, com destaque para "Carol", de 1986, composta com Fernando Garcia, que foi o primeiro Remix lançado à venda no Brasil, produzido por Mayrton Bahia, e que fez muito sucesso nas principais capitais brasileiras. "Não Me Iluda" e "Marrom Glacê" também foram sucessos na voz de Luciano Bahia, que lançaria o álbum "Amor Reacionário", produzido por Michael Sullivan em 1988 e cujas músicas principais foram "Dany" e "Highway", além da faixa-título e "Trilhas do Metrô". Quatro anos depois, lançou o primeiro projeto de uma banda dance de covers, chamada "Slidancing", em parceria com o DJ Rômulo Marques, onde transformavam clássicos da música pop internacional em versão dance.
Em 2000, Luciano foi convidado pelo DJ e produtor Robson Vidal para cantar a música "Marrom Glacê" (famosa na voz de Ronaldo Resedá e composta por Renato Correa, Mariozinho Rocha e Guto Graça Mello), em um Remix feito especialmente para as pistas. Embora não tivesse saído em discos, foi bastante executada nas pistas de dança. Dois anos depois, lançou o livro "Loucuras e Canções" para que registrasse suas canções.
O CD "Slidancing", de 2004, foi gravado na casa de shows "The Ballroom", no Humaitá.
"10 Minutos DJ Memê Rdio Hits", gravado em 2006, teve a produção assinada pelo DJ Marcelo Mansur (Memê), que ficou entre as 11 músicas mais executadas no Rio de Janeiro, gerando mais um álbum, intitulado "Dez Minutos", apenas com músicas inéditas e produzido por Fábio Fonseca.
Em setembro de 2014, lançou pela One RPM o álbum de inéditas "Nossa Cidade", em parcerias com grandes compositores da MPB, como Carlos Colla (na faixa Resplendor), Tibério Gaspar (na faixa Cariocando), Luiz Galvão (na faixa Disse Lavoisier), Juca Filho (na faixa A Estrela do Nosso Amor) e Fred Nascimento e Casinho Terra (na faixa Vem), Carlos Potyguar (na faixa Amor Estranho Amor).
A canção "A Lenda" (Luciano Bahia / Fernando Garcia) foi produzida por Marcello Azevedo nos Estados Unidos e mixada por Bruce Swedien, que mixou Thriller, de Michael Jackson, que também faz parte desse álbum.
Após o lançamento virtual do álbum “Nossa Cidade” (2014) que obteve a marca de mais de 38 mil streamings em todas as plataformas digitais, Luciano recebeu um convite para lançar um novo álbum. Luciano convida Lito Figueroa, e juntos gravam este novo trabalho o CD “Vento Lunar” (2016).
Muitos compositores conceituados da MPB: Carlos Colla, Tibério Gaspar, Bernardo Vilhena, Juca Filho, Fred Nascimento, Casinho Terra, Carlos Potyguar e Fernando Garcia reuniram-se em parcerias a eles, para dar luz a esse projeto, caracterizado por uma sonoridade bem cuidada semelhante à World Music e outros ingredientes que influenciaram a carreira dos dois artistas.
Em 2017 a Sonora Musica lança a coletânea, Luciano Bahia 30 Anos, que reúne seus sucessos, Remix que só haviam sido lançados para rádios e canções do álbum “Nossa Cidade” que agora existe no formato físico e digital. Além das inéditas: Nossa Cidade, em parceria com Pedro Pimentel, e com a participação especial de Lito Figueroa, e a regravação acústica de Não Me Iluda.
Discografia
1. Matinê (1983) - Selo Vôo Livre
2. Carol (1986) - EMI-Odeon (Gravação Original, Versão Longa, Remix).
3. Amor Reacionário (1988) - RCA Victor
4. Luciano Bahia ao vivo The Ballroom (2000) - Seven Records
5. Slidancing ao vivo The Ballroom (2004) - MCK
6. Dez Minutos (2007) - CID
7. Nossa Cidade (2014) - One RPM (Somente nas plataformas digitais)
8. Vento Lunar (2016) - Sonora Musica
9. Luciano Bahia 30 Anos (2017- coletânea) - Sonora Musica
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Site > http://www.lucianobahia.com.br
Lucas Vasconcellos é um Multi-instrumentista, Músico e Compositor atuante há 20 anos, também produziu discos de diversos artistas.
Tem três discos solos gravados - Falo de Coração (2014), Adotar Cachorros (2015) e Silenciosamente (2016) - e três discos pela banda carioca Letuce, (2009-2016), que fundou com a cantora Letícia Novaes.
Lucas também fundou o coletivo Binario (2000), uma banda de rock eletrônico e experimental, e tocou com diversos músicos do Brasil como Rodrigo Amarante, Katia B, Lucas Santtana, Plínio Profeta, Orquestra Imperial, Alice Caymmi, na mega turnê Legião Urbana XXX Anos, entre outros.
Seu trabalho solo atual envolve composições eletrônicas que agregam outras sonoridades, musicais ou não, improvisação livre e interatividade com o público. O resultado desse trabalho ele apresenta em seu novo show, Assuntos Aleatórios, lançado no Rio em 2016.
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Contato > +55 (21) 96759 5500
Instagram > @lucasvasconcellos8
Facebook > https://www.facebook.com/LucasVasconcellosOficial/
Soundcloud > soundcloud.com/lucas-vasconcellos-8/albums
Olavo Bandeira, Presidente do Flamengo de Arcoverde, tem se destacado no âmbito Esportivo no Estado de Pernambuco.
Com 17 (dezessete) anos distante da elite do Futebol Pernambucano, o Flamengo de Arcoverde na Gestão do Presidente Olavo, garantiu em dezembro de 2016 uma das duas vagas para o Campeonato Pernambucano da Série A de 2017.
O Flamengo de Arcoverde também criou uma Equipe de Atletismo que vai integrar a agremiação. O Fla se filiou a FEPA (Federação Pernambucana de Atletismo) para participar de competições oficiais.
Além disso, fechou nova parceira com o Porto de Caruaru, na categoria de base, e criou uma escolinha de futebol gratuita para tirar crianças e adolescentes das ruas e revelar novos jogadores.
A Escolinha do Fla vai funcionar no campo do "Pueirão", localizada no Bairro da Boa Vista. O material esportivo será disponibilizado pelos Clubes e pela Prefeitura de Arcoverde. A previsão de do Presidente Olavo é que as atividades iniciem no início de maio de 2017.
HISTÓRICO DO CLUBE ANTES DE OLAVO
O Flamengo de Arcoverde foi fundado no dia 1º de maio de 1959, inspirado no clube carioca, que encantava um grupo de portugueses que moravam no município pernambucano e ajudaram a criar o time. Foram mantidos as cores preta e vermelha, mas fizeram um escudo diferente do time do Rio de Janeiro.
Com vários títulos locais conquistados e com uma torcida relevante na região, a equipe foi profissionalizada em 1994, quando disputou a 2ª divisão do Pernambucano pela primeira vez na história do time. Dois anos mais tarde, em 1996, foi campeão da segundona e, no ano seguinte, participou da Série C do Brasileiro.
Em 2000, foi rebaixado para a 2ª divisão e, desde então, não conseguiu mais voltar à elite do futebol estadual. O time chegou a ficar de fora de algumas edições da Série A2, como em 2010 e 2014.
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