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Meu Diário
17/05/2017 20h17
LÉO VERSOLATO DEIXA AQUELE BEIJO PRA VOCÊS...

Léo Versolato, Cantor, Compositor, Produtor, nascido em São Paulo em família musical, teve desde muito cedo contato com o universo sonoro.

Em 2014 lança seu primeiro disco, o "Santo Bom", o qual veio a convite da prestigiosa gravadora Kuarup. Desde então vem fazendo parte da nova geração de artistas da música brasileira.

Com uma proposta que une originalidade e profundidade na estrutura musical - seja na harmonia, ritmo e mensagem - alia de forma interessante seu conteúdo com o comunicar-se: "é fácil cantar junto suas músicas, mas não se sabe com o que parece".

"Música que exala das veias - Modernidade e musicalidade não faltam ao jovem Léo Versolato" - Dery Nascimento, Metrô News.

"Misturando ritmos e expressando idéias, O paulistano Léo Versolato, já veterano instrumentista, lança seu primeiro álbum solo." - Rosa Minine, Jornal “A nova democracia".

"Boa canção, piano agradável! Siga em frente, vale a pena!" - Cristóvão Bastos, Compositor, arranjador e produtor musical de Chico Buarque, Paulinho da Viola, Gal Costa, Edu Lobo e do prêmio da música brasileira.

"Siga em frente, sempre com humildade, porque seu trabalho é muito bom!" - César Camargo Mariano, Compositor, Arranjador e Produtor de Elis Regina, Gal Costa, Elza Soares, João Bosco, Maria Bethânia, Ivan Lins.

Em 2017, Léo tem uma turnê pelo estado de São Paulo e algumas capitais do Brasil marcadas e, depois pela Europa, além de lançar um dvd de seu show ao vivo e alguns clipes.

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Publicado por Site Franklin Mano
em 17/05/2017 às 20h17
 
17/05/2017 14h04
MARCOS PAIVA DEIXA AQUELE ABRAÇO PRA VOCÊS...

Marcos Paiva iniciou sua carreira solo em 2007 com o lançamento dos CDs São Mateus, (Marcos Paiva Sexteto – MP6) e Regra de Três, ao lado de Lupa Santiago e Bob Waytt. Desde então, vem se destacando no cenário musical brasileiro e chamando a atenção dos críticos e do público traçar um caminho próprio e com muita identidade. Em 2016, Marcos colocou no mercado dois CDs com sua assinatura – o que 5º e o 6º de sua carreira.

No CD Bailado – Marcos Paiva e Daniel Grajew (lançado em abril deste ano pelo Selo YB Music), o duo registrou um repertório escrito a quatro mãos, tendo como ponto de partida uma homenagem ao universo dos “pianeiros brasileiros”, como Ernesto Nazareth e Chiquinha Gonzaga, e a linguagem do violão de 7 cordas, redimensionado por Marcos para o contrabaixo. O duo recriou a linguagem de polcas, maxixes e valsas dentro da contemporaneidade ao misturar o choro e o jazz.

O contrabaixista lançou ao lado da cantora paulistana Vânia Bastos o CD Concerto para Pixinguinha – Vânia Bastos e Marcos Paiva Quarteto. Baseado no repertório do gênio brasileiro, Marcos escreveu arranjos para músicas cantadas de Pixinguinha e gravou ao lado de seu quarteto quatro músicas instrumentais. Os dois discos foram muito bem recebidos pela imprensa, por críticos musicais e pelo público.

Em fevereiro do ano passado (2015), lançou seu 4º disco, o CD “Choroso” onde, juntamente com o seu trio de contrabaixo, saxofone e bateria, propõe uma abertura estética ao Choro tornando este gênero genuinamente brasileiro em um som mais universal. O lançamento, que aconteceu no Auditório do Sesc Pinheiros, contou com a participação do Nailor Proveta, líder da Banda Mantiqueira e teve lotação esgotada rapidamente. O CD teve o encarte assinado pelo crítico Carlos Calado e ganhou elogios de jornalistas de todo o Brasil, pela singularidade da sonoridade encontrada e construída pelo músico. O crítico Mauro Ferreira fecha sua resenha sobre o disco falando “Pela naturalidade da fusão de choro com jazz, Choroso confirma Marcos Paiva como um dos mais geniais músicos da cena instrumental brasileira contemporânea”.

Além dos vários shows de lançamento do CD Choroso, Marcos Paiva atuou ao lado de Vânia Bastos no show-tributo a Pixinguinha e realizou shows ao lado de seu sexteto – o MP6 (Virada Sustentável e Projeto Samba Jazz +50, do Sesc Campo Limpo).

Em 2014, Marcos percorreu a rede Sesc Rio se apresentando com seu trio o espetáculo musical “40 Anos Sem Pixinguinha”, onde dividiu palco com as cantoras Maria Alcina e Vânia Bastos. Antes dos shows, apresentou em todos os teatros o workshop sobre Pixinguinha (Pixinguinha e a Invenção de um Gênero). Ainda no mesmo ano, participou com seu sexteto dos conceituados festivais “Painel Instrumental do Conservatório de Tatuí”, onde deu uma aula aberta sobre sua música e sua carreira, e na edição de 2014 do Festival Jazz & Blues (da rede Sesc São Paulo). Fez parte também do projeto "Pulsassom" do Sesc Ipiranga-SP e dirigiu e arranjou o espetáculo "Lupicínio Rodrigues - 100 Anos".

Em 2013, foi convidado pelo saxofonista novaiorquino Ilhan Ershain a participar, ao lado do clarinetista turco Husnu Selendrici, do projeto Istambul Agora.  Tocou ao lado de seu sexteto no Nublu Jazz Festival que celebra a cultura do jazz e acontece em São Paulo, Istambul e Nova York. Marcos Paiva Sexteto foi a única atração brasileira a se apresentar no festival. Ainda fez a direção musical e os arranjos do espetáculo "Amado Maita - 40 anos do LP", com a participação dos cantores Luisa Maita, BNegão, Ed Motta, Curumim, Bruno Morais, Tiganá Santana, além dos pianistas Laércio de Freitas e Marcelo Maita, e de seu sexteto. Marcos foi convidado pela produtora cultural Myriam Taubkin a fazer parte do show "Na Mira da Música Brasileira - 3", com músicos de diversas regiões do Brasil e com shows no Auditório do Ibirapuera.

Em fevereiro de 2012, Marcos Paiva Sexteto lançou seu 3º CD, Meu Samba no Prato - Tributo a Edison Machado, onde homenageia a estética do samba jazz brasileiro dos anos 60, em particular o antológico disco do baterista Edison Machado intitulado “Edison Machado é Samba Novo”. O CD, que foi pré-selecionado para o 24º Prêmio da Música Brasileira de 2013, teve críticas positivas nos jornais O Globo (Luiz Fernando Vianna), Folha de SP (Ronaldo Evangelista), O Estado de São Paulo (Julio Maria) e Estado de Minas (Eduardo Tristão). Também mereceu destaque em revistas como Carta Capital (Tárik de Souza), Veja (Sergio Martins), Rolling Stones (Paulo Cavalcanti), Revista Brasileiros (Luiz Chagas) e Revista Raça. Figurou na Lista dos Melhores Discos do Ano do Jornal Valor Econômico e teve a faixa “Edison #3” na Hot List da Revista Rolling Stone (mar/2012).

O músico lançou sua carreira solo em novembro de 2007, com o lançamento do disco São Mateus, no projeto Sesc Brasil Instrumental – Rede Sesc TV. O CD teve uma forte repercussão no meio musical e crítico. Em fevereiro desse mesmo ano, Marcos lançou o CD Regra de Três, grupo homônimo ao do baterista Bob Wyatt e do guitarrista Lupa Santiago.

Como produtor e diretor musical, Marcos Paiva assinou a produção dos dois CDs da cantora Fabiana Cozza, “O Samba é Meu Dom” e “Quando o Céu Clarear” - indicados ao Prêmio Tim de 2006 e 2008 – e também do DVD “Quando o Céu Clarear”, com as participações de Maria Rita e Rappin Hood.

Marcos Paiva já dividiu o palco com grandes artistas e instrumentistas. Entre os nomes da música vocal brasileira, o músico já realizou trabalhos ao lado de Bibi Ferreira, Zizi Possi, Ná Ozzetti, Danilo Caymmi, Maria Alcina, Fabiana Cozza, Cauby Peixoto, Ana Caram, Lucinha Lins, Agnaldo Rayol e Virginia Rosa. Entre os destaques internacionais, Marcos tocou com artistas como a pianista radicada na França, Tânia Maria, a cantora mexicana Magos Herrera, o cubano Fernando Ferrer e a cantora portuguesa Teresa Salgueiro, egressa do grupo Madredeus, com quem viajou em tournê pela Europa (França, Espanha, Portugal, Itália, Luxemburgo e Servia), América (México, Venezuela, Brasil e Chile) e Israel em 2007 e 2008.

Na música instrumental, Paiva tocou com Yaniel Mattos, Marquinho Mendonça, Bob Wyatt, Michel Freidesson, Lupa Santiago, Alex Buck, Daniel D’Alcântara, Rubinho Antunes, Djalma Lima, Fabiano Araújo, além de participar das bandas mais importantes da cidade de São Paulo como a Orquestra Heart Breakers & Guga Stroter, a Sound Scape Big Band  e os grupos Cacique Jazz Combo, Banda Urbana e o grupo pop-orquestral Nouvelle Cousine.

Marcos foi professor do renomado Conservatório de Tatuí-SP, em 2007 e 2008, onde ministrou aulas semanais de baixo acústico. Atua como artista orientador no Programa Vocacional da Prefeitura de São Paulo.

É formado em Licenciatura em Música pela Faculdade Fito – Fundação Instituto Tecnológico de Osasc, onde defendeu o Trabalho de Conclusão de Curso “Música brasileira e educação musical: apontamentos para a formulação de um projeto de ensino”.

Nascido em Tupã (SP), Marcos cresceu na cidade de Viçosa, no interior de Minas Gerais, morou no Rio de Janeiro e mudou-se para São Paulo em 2000.

CONTATO PROFISSIONAL

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Facebook > https://www.facebook.com/marcospaivamusic

Bandcamp > https://marcospaiva.bandcamp.com/album/meu-samba-no-prato

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em 17/05/2017 às 14h04
 
14/05/2017 13h10
PAULO GODOY DEIXA AQUELE ABRAÇO PRA VOCÊS...

Paulo Godoy é um Cantor, Compositor e Violonista Brasileiro Autodidata. Nasceu na cidade de Serra Negra, interior de São Paulo. Iniciou sua carreira em São Paulo onde gravou em parceria com o artista baiano Naylor Carvalho o cd "O mensageiro" no ano de 1995.

O segundo trabalho foi em Curitiba, em uma nova parceria com o poeta e compositor Chico Farro, no ano de 1999. Chico Farro é também parceiro de grandes nomes da música brasileira como: Oswaldo Montenegro, Toquinho e Vinícius de Moraes.

O terceiro trabalho foi feito sob contrato com a gravadora paulistana JT Records em 2007. O cd "A pausa no meio do tiroteio" trabalho da banda Atletas de Marte, banda liderada e fundada por Paulo Godoy, onde todas as composições do cd são suas. Este trabalho teve uma boa repercussão na mídia, o clip da música "A vovó voadora" foi exibido na MTV, a banda participou do programa Raul Gil, saiu na revista cover baixo e em diversos jornais.

Após o término da banda em 2010, Paulo Godoy voltou a atuar como músico da noite, tocando em Vitória, Serra, Cariacica, Vila Velha, Domingos Martins, Guarapari entre outros municípios capixabas.

Participou do festival de talentos da Arcelor Mittal Tubarão ficando em terceiro lugar, e participando com destaque no dvd gravado no teatro Carlos Gomes.

Em 2015 lançou o seu cd solo com o titulo de "Godoy" trabalho autoral feito de forma independente onde mostra sua versatilidade como compositor e interprete aonde já apresentou seu show no XXII Festival Internacional de Inverno em Domingos Martins, Som de Mestre no Shopping Mestre Álvaro, Cais da Barra, Festival de Arte e Cultura da Vila das Artes, 1º Circuito Cultura ACJAC Multivix, Festival de Verão de Serra Negra e entre outros lugares.  Sendo suas músicas tocadas na Rádio Cultura FM de Amparo SP, na Rádio Mania da Serra ES, Rádio América FM no programa Janela Capixaba ES, Rádio Comunicativa FM de São José da Barra MG e sendo notícia no Jornal A Tribuna de Amparo SP, no Jornal Tempo Novo da Serra ES e saindo no site entresons.com.br pela apresentação que realizou no Teatro Carlos Gomes pela Arcelor Mittal. Foram gravados nove vídeos pela Sonorus Produções, sendo quatro deles bastidores da composição e cinco vídeos de músicas, sendo que um vídeo é de uma música que não está contida no CD. Foi chamado para participar do Caixa Acústica, gravado no estúdio Marco Zero sendo gravado duas músicas que está no CD e participou do programa Som da Terra da TV Assembleia. Todos esses vídeos são possíveis assistir no Youtube.

RELEASE CD GODOY

1º CD em carreira solo após término da banda Atletas de Marte.

O CD foi feito de maneira independente e é autoral sendo 4 faixas em parceria: "O Cavaleiro e a Donzela" parceria com o mineiro Ulisses Carvalho; "Xamã" parceria com o capixaba Mauro Santana; "Sete Mares" e "Sacolejo do Navio" com o paranaense Chico Farro.

O CD traz uma diversidade de estilos todas pautadas pelo arranjo e o violão de Paulo Godoy, os arranjos inclusive de outros instrumentos também são seus.

As composições vão desde música infantil, romântica, filosófica, satírica, espiritual a política.

Youtube> - https://www.youtube.com/watch?v=Fxi-wDTVizA DVD Talentos Musicais da Arcelor Mittal aonde apresento no teatro Carlos Gomes (Espírito Santo) uma composição minha que está contida no cd intitulado Godoy, chamada "A Primeira Pedra".

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E-mail > godoy.musical@gmail.com

Soundcloud >  https://soundcloud.com/godoy-6

Vagalume > http://www.vagalume.com.br/godoy/

Youtube > https://www.youtube.cm/channel/UCNL1Tq1B_lbQFBBEWqn0aw

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Publicado por Site Franklin Mano
em 14/05/2017 às 13h10
 
11/05/2017 17h07
CAIKE FALCÃO DEIXA AQUELE ABRAÇO PRA VOCÊS...

Caike Falcão lançou carreira solo em setembro de 2014 com o EP '‘Anedotas de um romance pejorativo'', de onde saiu o primeiro videoclipe, que foi finalista da seletiva do festival MADA de 2016.

Em janeiro do ano seguinte, lançou o EP '‘Segundo'', que gerou interesse da mídia local, tendo música reproduzida em rádio e TV. Em 2016, lançou o disco ''Rever'', que rendeu uma turnê em Cabo Verde, aonde tocou nos festivais Atlantic Music Expo (Womex) e Grito Rock Praia, com cobertura da mídia nacional cabo- verdiana. No Brasil, tocou nos Festivais Ponto.CE, Feira da música de Fortaleza, Festival Rock Cordel, Garage Sounds, e Festival Conecta Arte sem fronteiras.

Dividiu palco com as bandas Maglore, Far From Alaska, Supercombo, e artistas como Martin Martan (Pitty), Caio Correa (Scracho), Rodrigo Tavares (Esteban), e Dieguito Reis (Vivendo do ócio). O som é pautado pelo blues, indie e rock'n'roll, com influências que vão do clássico rock brasileiro ao blues americano.

CONTATO PROFISSIONAL

Facebook > http://www.facebook.com/caikefalcaoo

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Publicado por Site Franklin Mano
em 11/05/2017 às 17h07
 
10/05/2017 12h02
ELZA SOARES DEIXA AQUELE ABRAÇO PRA VOCÊS...

Elza Soares continua em 2017 a aclamada turnê do espetáculo "A Mulher do Fim do Mundo".

Vencedora do Grammy Latino, eleito como um dos dez melhores discos do ano pelo The New York Times, vencedora dos principais prêmios musicais e técnicos de 2015 e 2016, a diva brasileira celebra o sucesso no Brasil e no exterior.

Uma das maiores personalidades da história da música popular brasileira, Elza Soares voltou à cena no ano de 2015 em grande estilo com o show da turnê A Mulher do Fim do Mundo, o primeiro álbum de inéditas da carreira da artista. Assim que o disco foi lançado, no segundo semestre de 2015, o reconhecimento foi instantâneo. Passado algum tempo, o legado deste trabalho começa a ser delineado como “o mais importante da década”, como bem frisou a coluna Tudo Tanto, da revista Caros Amigos. Desde o lançamento, o álbum já havia sido agraciado nacionalmente com os prêmios de "Melhor Show Nacional", da Folha de São Paulo e do Estado de São Paulo, de "Melhor Álbum", pela APCA (Associação Paulista de Críticos de Artes) e de "Melhor Álbum de 2015" e "Melhor Música de 2015" ("Maria da Vila Matilde") pela revista Rolling Stone Brasil, de “Melhor Álbum na categoria Pop/ Rock/ Reggae/ Rip Rop/ Funk” na 27° edição do Prêmio da Música Brasileira 2016. Nesta edição do prêmio, Elza também foi indicado a “Melhor Cantora” e a “Melhor Música” com Mulher do Fim do Mundo, além de ser premiada com “Canção do Ano” pelo Prêmio Multishow 2016 (“Maria da Vila Matilde”). Na imprensa internacional o álbum faturou os prêmios “The Guardian 5/5 estrelas”, “Songlines 5/5 estrelas”, “Financial Times 4/5 estrelas”, “Mojo Maganize 4/5 estrelas” – World álbum of the month, “The Sunday Times – Magnificent”, “The Arts Desk – A monumentally great álbum”. Além da exurrada de prêmio, Elza Soares é trilha da surpreendente série 3% da Netflix com a música (“Mulher do Fim do Mundo”). Em 2016, com lançamento do disco no exterior, a cantora arrebatou outras façanhas, além de uma turnê internacional pela Europa passando por Berlim, Utrecht, Londres, Aveiro, Porto e Lisboa, sempre com lotação máxima nos templos da música que se apresentou. Recebeu resenhas entusiasmadas nos respeitados The Guardian (“Surely the best Brasilian album of the year”) e Pitchfork, (“...one of the year’s most original and exhilarating listens”). Para coroar o exuberante resultado, a artista ganhou também o Grammy Latino 2016 por “Melhor Álbum de Música Popular”.

O fim de 2016 trouxe mais listas e resultados surpreendentes para o trabalho. A Mulher do Fim do Mundo foi citado como “um dos 10 melhores discos do ano” pelo The New York Times, eleito “o melhor álbum de 2016” na Ípsilon, pelo público de Portugal, enquanto o Pitchfork o pontuou como “o 32o melhor álbum de 2016”.

Para 2017, Elza Soares já tem o seu retorno à Europa garantido. Ela sobe ao palco do prestigiado festival Primavera Sound, em Barcelona e ganha a América levando seu aclamado espetáculo ao festival NY Summerstage em agosto. Antes, contudo, a diva da música nacional abre os trabalhos do ano no Brasil. Ela sobe aos principais palcos do país do Oiapoqui ao Chui.

Eleita em 2000 como a "Melhor Cantora do Milênio" pela BBC, de Londres, e do alto das suas 6 décadas de carreira, Elza Soares vive atualmente a apoteose de uma vida dedicada à música e leva aos palcos uma "ópera" emocional que retrata as mazelas da sociedade, instigando o espectador à reflexão sobre a condição do indivíduo em uma sociedade violenta com críticas social e política da realidade brasileira e porque não do mundo. Com direção-geral de Guilherme Kastrup, que também assina a produção do disco, o espetáculo traz a cantora sentada em um trono metálico em meio a um cenário cercado por mil sacos plásticos de lixo, na concepção de Anna Turra, que assina o cenário, a luz e as projeções. Elza contracena uma banda composta por Kiko Dinucci, Marcelo Cabral, Rodrigo Campos, Guilherme Kastrup e Da Lua.

O repertório traz músicas do álbum A Mulher do Fim do Mundo, como a faixa-título, "Coração do Mar", "Firmeza?!", Benedita", "Maria da Vila Matilde", além de incluir sucessos da carreira de Elza, entre eles "Malandro", "A Carne" e "Volta por cima".

A MULHER DO FIM DO MUNDO, O DISCO

A carreira de Elza Soares sempre foi pautada pela ousadia, seja pela maneira de cantar, pela atitude no palco ou pelas escolhas artísticas. No álbum A Mulher do Fim do Mundo, a mítica cantora dá mais um salto ao se unir à vanguarda musical paulistana no primeiro trabalho de sua trajetória composto somente por canções inéditas.

A inovação se evidencia na sonoridade do disco – o 34º de uma carreira que já ultrapassa a marca de seis décadas – realizada por um time de músicos idealizado e montado especialmente para a ocasião pelo produtor e baterista Guilherme Kastrup. Com o núcleo criativo formado por Kiko Dinucci (guitarra), Marcelo Cabral (baixo), Rodrigo Campos (guitarra), Celso Sim (direção artística) e Rômulo Fróes (direção artística), nomes conhecidos da cena musical, o projeto apresenta 11 faixas que transitam por gêneros diversos, como samba, rock, rap e eletrônico, em arranjos sobrepostos por timbres arrojados, ruídos, distorções e dissonâncias.

“Elza Soares é uma artista viva, corajosa e, acima de tudo, não tem medo de nada! Nada é moderno demais para ela. Nenhuma dissonância a assusta, nenhuma distorção a intimida. Com sua fome do novo, se transforma sempre. É uma das pessoas mais generosas e humanas que já tive a oportunidade de conhecer”, enaltece Kastrup.

“Eu acho que o Brasil merece um disco assim, ousado, sem medo de dizer palavrão. Acredito que o disco vai servir de inspiração para outros artistas”, aposta a cantora.

Gravado no Red Bull Studios São Paulo, em 2015, o álbum teve o samba como ponto de partida, mas, acima de qualquer limite de gênero, os pilares fundamentais foram a liberdade de criação e de expressão.

“Fazer pela primeira vez na vida um disco só de inéditas, depois de tantos anos na estrada, já foi pra mim uma grande surpresa. Fui muito feliz em todo o processo porque esse projeto foi feito exclusivamente para mim”, conta Elza, ressaltando que a nova experiência, em comparação com outros trabalhos, exigiu uma dedicação maior, mas, ao mesmo tempo, permitiu mais autonomia nas interpretações.

“Como são músicas que nunca tinha ouvido antes, precisei estudá-las mais a fundo. São arranjos muito caprichosos, com uma pegada rock ‘n’ roll, e eu tinha que estar muito segura para dar conta. Por outro lado, senti uma liberdade de criação muito grande. Foi bom para ver que os caminhos não se esgotam”, revela.

Confeccionadas sob medida para a voz de Elza, as canções levam a assinatura tanto de integrantes da banda, quanto de outros compositores, como José Miguel Wisnik, Cacá Machado, Clima, Douglas Germano e Alice Coutinho. São letras críticas, mais do que atuais, que jogam luz sobre a vida urbana de São Paulo, a partir de temas como transsexualidade, violência doméstica, narcodependência, a crise da água e a morte.

CRÍTICAS NA IMPRENSA BRASILEIRA SOBRE O SHOW

“Elza Soares foi o grande destaque na música brasileira de 2015” – Julio Maria, no Estado de São Paulo, dia 27/12/2015.

"O lançamento de A Mulher do Fim do Mundo – o primeiro álbum integralmente de inéditas nos mais de 60 anos de carreira – novo trabalho de Elza Soares, foi eleito pelo júri especializado como o melhor show Nacional de 2015" – Guia da Folha de São Paulo, 25/12/2015.

“Ela está forte como nunca e o discurso do novo álbum é contundente. Pra ficar na história” – Patrícia Palumbo, jornalista e diretora artística da Rádio Vozes.

“Intenso. Um grito de liberdade calcado em dos melhores discos do ano” – Fabiana Batistela, diretora da Semana Internacional de Música de São Paulo.

“O encontro da rainha com grandes músicos e compositores.” – Roberta Martinelli, apresentadora e criadora do Cultura Livre (TV Cultura).

"É unânime: Ela fez um álbum para a eternidade" - Revista Rolling Stone Brasil

FICHA TÉCNICA DO SHOW REPERTÓRIO

1. "Coraçao Do Mar" (Poema de Oswald de Andrade musicado por José Miguel Wisnik)

2. "Mulher Do Fim Do Mundo" (Romulo Fróes e Alice Coutinho

3. "Maria Da Vila Matilde" (Douglas Germano)

4. "Luz Vermelha" (Kiko Dinucci e Clima)

5. "Pra Fuder" (Kiko Dinucci)

6. "Benedita" (Música: Celso Sim e Pepê Mata Machado / Letra: Celso Sim, Joana Barossi e Fernanda Diamant)

7. "Firmeza?!" (Rodrigo Campos)

8. "Dança" (Cacá Machado e Romulo Fróes)

9. "O Canal" (Rodrigo Campos)

10. "Solto" (Marcel Cabral e Clima)

11. "Comigo" (Romulo Fróes e Alberto Tassinari)

12. "Pressentimento" (Elton Medeiros e Herminio Bello De Carvalho)

13. "Malandro" (Jorge Aragão)

14. "A Carne" (Seu Jorge, Marcelo Yuca e Wilson Capellette)

15. "Volta Por Cima" (Paulo Vanzolini)

Direção Musical: Guilherme Kastrup

Produção Executiva: Asterium Produções

Direção Artística: Rômulo Fróes e Celso Sim

Direção de Arte, Projeção, Luz e Design: Anna Turra

Fotos: Alexandre Eça

Direção Geral: Guilherme Kastrup

Direção de Marketing e Planejamento Estratégico: Pedro Loureiro

GUILHERME KASTRUP

Kastrup é diretor geral do show, idealizador, percussionista e produtor musical do projeto A Mulher do Fim do Mundo. Como produtor, atuou em projetos de artistas como Zeca Baleiro, Cacá Machado, Celso Sim, Andréia Dias e Márcia Castro. Além disso, possui dois discos autorais: Kastrupismo (2013) e Sons de sobrevivência (2014), em parceria com Simone Sou e Benjamim Taubkin.

KIKO DINUCCI

Kiko Dinucci é guitarrista, violonista, compositor e produtor. Dono de uma trajetória de nove discos autorais, com destaques para Padê (2007), com Juçara Marçal, e Na boca dos outros (2010). É integrante dos grupos MetáMetá e Passo Torto. Em A Mulher do Fim do Mundo, Kiko compôs as músicas: “Luz Vermelha”, em parceria com o Clima, e “Pra Fuder”. No disco, vem com sua guitarra para compor o arranjo de base.

RODRIGO CAMPOS

Rodrigo Campos é cantor e compositor. Possui, na bagagem, três discos autorais solos, além de três discos com o grupo Passo Torto. Destaque para os trabalhos Conversas com Toshiro (2015), Bahia fantástica (2012) e São Mateus não é um lugar tão longe assim (2009). Em A Mulher do Fim do Mundo, Rodrigo compôs as músicas “Firmeza?!” e “O Canal”. No disco, também usa sua guitarra no arranjo de base.

MARCELO CABRAL

Produtor musical, arranjador e multi-instrumentista (baixo acústico, elétrico, violão 7 cordas e guitarra), Marcelo Cabral acompanha, cria e participa dos trabalhos dos artistas Thiago França - Sambanzo, Space Charanga, Malagueta, Perus e Bacanaço, Rodrigo Campos, Romulo Fróes, Passo Torto, MetáMetá, Criolo (produtor e diretor musical), Gui Amabis e Elza Soares, em A Mulher do Fim do Mundo. Neste projeto, além do arranjo de base, Cabral compôs o belíssimo arranjo de cordas.

FELIPE ROSENO

Como percussionista, atua na cena popular acompanhando os cantores Ney Matogrosso e Maria Gadú. Como bagagem em projetos autorais, há o Trigonotron, banda que concilia poesia, hip hop e artes plásticas em uma linguagem musical. Tanto no show como no disco, Felipe procura improvisar duelando com Kastrup e botando muita energia na percussão.

RUBI

Cantor e ator brasiliense e radicado em São Paulo desde 1992, além de seus projetos autorais, Rubi já dividiu o palco com Elza Soares, Vânia Bastos, Zélia Duncan e Chico César, entre outros grandes nomes da música brasileira. Em A Mulher do Fim do Mundo, o cantor faz participação especial em “Benedita”, composta por Celso Sim e Pepê Mata, cantada pelo próprio Celso no disco e interpretada por Rubi no show.

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em 10/05/2017 às 12h02
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