Fernando Deghi, de formação erudita, é paulista, pesquisador, compositor, arranjador e instrumentista, desenvolve o seu trabalho em torno da composição, recuperação, divulgação e ensino de viola brasileira, de 10 cordas e caipira, desde 1989. Iniciou seus estudos na área musical em 1975, sendo grande parte desta trajetória dedicados a estudos intensos na prática violonística e inúmeros concertos individuais e duo. Suas composições exploram as possibilidades deste instrumento, sobretudo em termos das muitas afinações possíveis, aventurando-se neste universo infindável, através dos mais variados estilos musicais recorrendo a uma metodologia voltada ao desenvolvimento, quer técnico, quer de repertório.
Foi selecionado pelo Sesc Nacional a participar do projeto Sonora Brasil, um projeto temático que tem como objetivo difundir expressões musicais identificadas com o desenvolvimento histórico da música no Brasil. Na temática Violas Brasileiras, Fernando Deghi juntamente com Marcus Ferrer representam a viola de concerto. Em 2015 circularam pelos estados das regiões sul e sudeste e 2016 circularão pelos estados da regiões centro-oeste, norte e nordeste.
Em 2015 gravou o CD Ensaios pelo Instituto Musibéria-Portugal e concertos nas cidades de Castelo Branco (Encontro de Violas de Arame portuguesas), Serpa, Évora,Sintra, Lisboa. Concertos individuais e com o Grupo Viaggiatori Armonici em Itália nas cidades de Treviso e Veneza.
Fernando Deghi é o autor dos livros Viola brasileira e suas possibilidades (2001), Ensaios para Viola Brasileira (2003), Iniciação a Arte da Viola Brasileira (2007), Navegares (2011), e Ensino à Distância de Viola. Possui quatro CDs gravados: Violeiro Andante (2000), Brasil Violado (2004) e Navegares, lançado em junho de 2011, Ensaios pelo Musibéria-Portugal (2015). Deghi está, ainda, presente na coletânea Veredas da Atlântida, uma caminhada simbólica, lançado na Ilha Madeira em 2005, e no CD-Navegantes Lisboa em 2007. Interpretou sinfonia 40 de Mozart no Cd Viola em Concerto - 2011 onde foram reunidos os ícones da viola brasileira.
Se apresentou em renomados centros musicais de São Paulo e de diversos estados brasileiros. Apresentou-se também em cidades portuguesas nos anos de 2003, 2004, 2005, 2007, 2012, 2015 e 2016 incluindo Lisboa, Coimbra, Évora, Seixal, Castro Verde, Castelo Branco,Serpa, Sintra. Festivais na Ilha da Madeira (Festivais-Raízes do Atlântico, Machico, Ribeira Brava), Músicas do Mundo.
Em 2005 participou do ano do Brasil na França-Festival D’Ille de France a convite de produção francesa.
Em 2012 - ano do Brasil na Colombia, Alemanha-Berlim concertos pela embaixada de Berlim, Madri- Palácio de Linares em Casa de América, Valladolid - Universidades.
Em 2015 e 2016 - encontro de violas de arame em Castelo Branco-Portugal, residência artistica e concertos em Castelo Branco, Lisboa, Itália-Treviso, Veneza, Bassano.
Participou como ator e músico na novela “Escrava Isaura”exibida pala Rede Record em 2003, 2004, 2005 e sendo reapresentada em edição especial em 2007.
Para a novela “Bicho do Mato”, também Rede Record, participou com três obras de sua autoria: Cavalgada, Sertão do Canto, Riacho e Doce.
Além da área musical é formado em cinema. Atualmente é curador e director geral do INSTRUMENTA VIOLA - CRUZAR SABERES-VIOLAS DO MUNDO em sua 3º edição em parceria com SESC-Paraná e UFPR.
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Beth Ogden is much like the classic spirit – bold, with a little kick. Originally from New England and east coast Canada, she is a triple threat: a vocalist, a songwriter, and a multi-instrumentalist.
“My mom always said that good things come in small packages. Well, she must have really loved me, ‘cause I ended up the smallest out of all four kids... so naturally, I am a little too feisty for my own good.”
Unlike most young artists who have had the opportunity to be influenced by musical legends, Beth’s childhood led a slightly different path. “We weren’t allowed to listen to anything but classical music and hymns growing up…", she says, "but it’s actually kind of cool, because I get to experience some of what the world calls ‘old music’ in a new way and for the first time - as an artist.”
Singing old a capella hymns in full harmonies as a child became the basis for her love of blending voices and melody. Even at a young age, Beth developed a keen sense for the demands of big dreams. By the time she was 15, she was working and saved up $1,200 to buy her first instrument – a piano. And even before the guys could lift it off the pickup truck, she was sitting in the bed of the truck playing the latest chords she had heard.
Her love of music continued to grow with the fiddle. “My sister was learning classical violin and I would steal her violin, sneak down into the basement while my family was sleeping, and practice. She might still hold it against me!” That tenacity paid off and Beth went onto represent her province of New Brunswick at a national level in the Canadian Grand Masters Fiddling Competition.
The next instrument she would pick up, however, would change her career and life path forever.
“I bought my first guitar for $80 at a pawn shop and started writing songs. Through that, I found my purpose in music. Long story short, it led me to Nashville. I have had the amazing honor of being mentored by hit songwriter, T.W. Hale (hits for Reba McEntire and Joe Diffie). He embraced my ‘outside-the-box’ approach to songwriting and taught me how to focus it.”
Beth has opened for artists including Joe Diffie and Old Dominion while touring with powerful female artists Stacia Watkins and Brynn Marie - playing fiddle, writing for their albums, and singing backup vocals behind them.
“After becoming one of Clair Global's new upcoming artists, life has been crazy good”, she says. “It still blows my mind that Clair, a company who works with acts as big as Miranda Lambert, Carrie Underwood, Elton John and Luke Bryan, can still take the time to encourage and mentor young artists like myself! It’s humbling, yet makes me want to work that much harder!”
Beth has been intensely training with celebrity vocal coach James Lugo and can’t wait to share her brand new instrument – her voice - with anticipating fans and peers alike!
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Paulo Novaes é um Cantor e Compositor Brasileiro, nascido na Cidade e Estado de São Paulo.
Sendo uma das principais promessas da nova geração da MPB apresenta seu primeiro trabalho, Esfera, com canções autorais e participações especiais de Dani Black e Bruna Caram. Acompanhado pelos músicos Pedro Altério (guitarra e violão), Gabriel Altério (bateria), Igor Pimenta (Baixo) e Bruno Piazza (teclado), Paulo Novaes interpreta as canções gravadas em seu primeiro disco.
No repertório, além da faixa-título, as canções “Perdoa”, “Alma” e “Eu Mesmo”, todas de sua altoria, além das parcerias “Pequenas Coisas” com Dani Black, “De repente” com Bruna Caram e Lucas Caram e “Tanto a dizer”, com Pedro Altério.
Apesar da pouca idade, 22 anos, já tem uma longa trajetória na música. O músico, com apenas seis anos, já fazia parte do grupo do Trovadores Mirins, cantando em serenatas nas janelas da cidade de São Paulo.
Vindo de uma família de músicos, o jovem compositor é sobrinho de Juca Novaes e Maida Novaes, ambos integrantes e fundadores do tradicional grupo Trovadores Urbanos. Também é primo da cantora Bruna Caram, com quem já fez shows em São Paulo, Salvador, Lisboa (POR), Coimbra (POR), Leiria (POR), Madrid (ESP) e Barcelona (ESP).
Também já foi gravado por nomes como Luiza Possi, Duda Brack, Bruna Caram, Pedro Altério, Bruno Piazza, Juca Chuquer, Juca Novaes, Lucila Novaes e Barbara Rodrix. A música que dá nome ao seu primeiro disco "Esfera" foi tema da campanha "Rio eu te amo", além de ter sido gravada pela cantora Bruna Caram no album “Será bem-vindo qualquer sorriso”, musica também composta por Paulo.
Em todas as 12 faixas de "Esfera", Paulinho recebe a companhia da base sólida, formada há pelo o menos 6 anos, para suas apresentações: Gabriel Altério na bateria, Bruno Piazza no piano e Igor Pimenta no baixo. A intimidade entre os músicos e o cuidado dos arranjos podem ser sentidos já na faixa de abertura, Esfera, e segue competente até o fim do disco. As guitarras, costumeiramente assumidas pelo compositor nos shows, desta vez ganharam também a companhia dos talentosos Pedro Altério - que também assina a produção musical junto com Paulo - e Tó Brandileone, ambos do 5 a Seco.
O clima íntimo do disco, marca também das letras e melodias de Paulo Novaes, pode ser identificado nos mais diferentes aspectos da ficha técnica de "Esfera". As gravações foram realizadas no Estúdio Gargolândia, localizado na fazenda da família Altério, em Alambari. Ali, Paulo Novaes e Pedro Altério - parceiro também em Tanto a dizer - desenvolveram a cuidadosa produção do disco, e foram anfitriões das participações especiais, que conta com Bruna Caram em De Repente (parceria dela, Paulo Novaes e Lucas Caram), Dani Black - que também assina a parceria e faz as guitarras - em Pequenas Coisas, da extensa família Novaes nos coros de Marca no Peito e Perdoa, e da irmã Ana Julia Novaes nos coros de Alma.
Ainda com 23 anos por completar em 2016, Paulo estreia já com respaldo de artistas da nova e da velha guarda. O trabalho resume nas 12 faixas a impressão de não estarmos diante de um compositor comum. Em "Esfera", é possível identificar também o cuidado para que o trabalho, de verve Pop, seja também atemporal, longe de modismos e fórmulas radiofônicas banais. Mas não se engane. Paulo Novaes é, sim, pra tocar no rádio. Mas também pra levar consigo - e ser um alento - para os próximos anos.
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SoundCloud: https://soundcloud.com/paulonovaes
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Love Ghost is an indie rock band from Los Angeles. The band was formed in February of 2015, and they have been busy performing at clubs throughout Los Angeles ever since. The band has played in both Make Music Pasadena and Echo Park Rising, and they have been the opening act for Ozomatli, Buckcherry, Berlin and The Tubes. Love Ghost has made several top ten lists (The Big Takeover, rock.current), they have been featured in many Hype Machine blogs, selected as one of the top new bands by indie imagination radio (Netherlands), and have been written about in online music sites worldwide. Their songs have been named "song of the day" multiple times by international bloggers, and have been played on radio stations around the globe. Their performance of "Forgive Me" has been number 1 worldwide on the Balcony TV charts for four consecutive weeks, and is currently number 5 for the entire year.
FORMATION
Vocals, Guitar, Piano / Finnegan Bell
Viola / Mya Greene
Drums, Vocals / Ale Sierra
Bass, Vocals / Ryan Stevens
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José Henrique Neto, nome artístico TINÉ é um Cantor, Compositor e Músico Brasileiro, nasceu na Cidade de Arcoverde/PE e mudou-se para Recife/PE com 01 ano de idade.
Começou sua relação com a música no violão aos 16 anos, quando ganhou o instrumento da sua mãe. Logo depois de aprender os primeiros acordes, começou a criar suas próprias canções. Teve aulas de canto e teoria no Colégio Salesiano em 1997. Estudou violão e teoria na escola de música Minami em 2000. Concluiu o curso de Licenciatura em Música na UFPE em 2009 e participou do programa Dorfeu, um intercâmbio artístico-cultural na cidade de Águeda, Portugal, que contava com artistas da Espanha, Equador, Portugal e Brasil em 2004. Teve as primeiras experiências profissionais no ano de 1998 em bares e com a banda Mãe Joana, formada por músicos de Olinda.
Em 2004, visando o lançamento de seu primeiro disco solo, adota o nome artístico "Tiné", uma homenagem ao tio avô, Manuel Dantas Loiola, ex-cangaceiro de Lampião. O álbum, intitulado Segura o Cordão, foi produzido pelo arranjador Caçapa, contou com apoio do Funcultura, e traz uma releitura da música popular da sua cidade de origem. O trabalho conta com as participações do Coco Raízes de Arcoverde, Maciel Salú, Siba, Alessandra Leão, Isaar, Karina Bhur, Cila do Coco, Caçapa, Sérgio Campelo, Cláudio Negão, Hugo Linns, Nilton Jr., Maíra e Moema Macêdo, Gilú Amaral, Elias Paulino, Zé Mário, Sidclei e Maneco. Algumas faixas do álbum entraram em coletâneas, como: Vento Corredor na coletânea Nordeste Atômico, do produtor japonês Makoto Kubota, e também no projeto Quadrante - A Pedra do Reino, da Som Livre (Rede Globo); Cobrinha, na coletânea Transformer, do Dj Bruno Pedrosa, na compilação Music from Pernambuco, do produtor Paulo Andre, e também na coletânea What's Happening in Pernambuco, pelo selo Luaka Bop, do músico, produtor e compositor David Byrne (ex-integrante da banda Talking Heads).
Tiné também participou de diversos projetos paralelos com outros artistas. No disco Vida Carnavalista da cantora Japonesa Mio Mazda, fez parte como músico e arranjador. No álbum 1 Real, do Dj Dolores, como intéprete nas faixas Tocando Terror e Proletariado. Como músico e compositor, no disco Coco de Toré Pandeiro do Mestre, assinando as músicas Josué e Cobra Coral - em homenagem a seu clube de coração, o Santa Cruz. E assinou composições em discos de artistas como Catarina Dee Jah, Gustavo da Lua, Paulo Paes, e dos grupos Folia de Santo, Bonina, Quarteto Olinda, Conjunto Regional Samba Matuto, entre outros. Também integrou a banda do cantor, compositor e rabequeiro Maciel Salu por dois anos, período em que foram produzidos dois de seus discos - Terno do Terreiro e Na Luz do Carbureto. Neste último, Tiné foi parceiro na composição da música que dá título ao álbum. Durante esse tempo, se apresentaram em importantes festivais, como o Abril Pro Rock, Rec Beat, Tipóia Festival, além de representar o país no Ano do Brasil na França, nas cidades de Juan e Paris.
Em 2004 foi convidado a fazer parte da Academia da Berlinda e com a banda produziu três álbuns: o homônimo Academia da Berlinda, o Olindance e o Nada Sem Ela. Os discos contaram com as participações de Jorge do Peixe, Fred Zero Quatro, Júnior Areia, Lia de Itamaracá, Otto, Lula Lira, Rafa Buguinha Dub e Fábio Trummer. Algumas de suas músicas estão em trilhas sonoras, como nos filmes Deserto Feliz, de Paulo Caldas, Baixio das Bestas, de Cláudio Assis, O Palhaço, de Selton Melo, e no seriado da Rede Globo - Chapa quente. Apresentações no Rec Beat, Sala da Justica, Esúdio Sp, SESCs Pompéia e Campinas, Virada Cultural Paulista, Festival de Inverno de Garanhuns, fazem parte da sua extensa lista de shows.
Em 2008, nasce mais um projeto na vida musical de Tiné - a Orquestra Contemporânea de Olinda, banda que conta com três discos na carreira: O homônimo Orquestra Contemporânea de Olinda, o Pra Ficar e o Bomfim. O álbum de estréia contou com a distribuição em todo Brasil pelo selo Som Livre Apresenta e foi indicado ao Prêmio da música Brasileira e Grammy Latino. A banda ganhou destaque nacional e internacional, e marcou presença em palcos de grandes centros, festivais e eventos no Brasil e no mundo, como Rec Beat, Feira da Música, Porto Musical, Abril pro Rock , Virada Cultural Paulista, Circuito Sesc Artes, Circo Voador, Fundição Progresso, Teatro Odisséia, Criolina em Brasilia, Lincon Center e Global Festival em Nova York, Kennedy Center em Washington, Rumba em Chicago, Tulane University em New Orleans, Transatlantic Hineken Festival em Miami, Festival Delta Tejo em Lisboa, Barbican Center e Barbican summer Festival em Londres, Womex em Cardiff, entre outros. Em 2015 a Orquestra foi premiada no edital da Petrobrás e teve o patrocínio na gravação de um novo álbum e dois anos de circulação pelo Brasil.
Em novembro de 2015, um novo álbum solo começou a ser produzindo, em parceria com Luccas Maia - Tiné Equilibrista. O trabalho conta com diversas participações e tem previsão de lançamento para este ano de 2016.
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