João Pedro Bonfá, nasceu em 1988, na Cidade do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil. João é filho da atriz Isabela Garcia e do músico Marcelo Bonfá.

O cantor, compositor e guitarrista João Pedro, já fez parte de diversas bandas da cena de rock carioca, tais como, "Turba, "Iggy e os Traidores", e "Papel Fantasma".

Atualmente João Pedro divide sua carreira em duas vertentes, uma com a banda "Cash Crash", e outra de forma "solo".

CASH CRASH

A Cash Crash é uma banda de Country Blues. O Grupo é formado por Lucas Mamede (bateria), João Gevaerd (voz, gaita e violão), Raul Chataigner (baixo), Bruno de Freitas (banjo) e Joao Pedro Bonfá (guitarra).

Inspirada no repertório de Johnny Cash, Carl Perkins, Elvis, Muddy Waters e clássicos do country blues o show é uma viagem no tempo, os acordes do banjo, arranjos e o repertório levam à uma viagem aos primórdios do rock nos anos 40, 50 e 60 com canções autorais e versões atualizadas dos compositores e ídolos que influenciaram os Rolling Stones e os Beatles.

CARREIRA SOLO

Em 22/03/2019 João Pedro Bonfá estreou seu álbum homônimo, com repertório autoral que transita entre o folk e o rock, que tem 11 faixas.

Na faixa “MÚSICA PARA LU”, João Pedro conta com a participação de Marcelo Bonfá (Legião Urbana) e Otávio Rocha (Blues Etílicos).

Na faixa “15 PRAS 5” João Pedro conta com a participação de Otávio Rocha (Blues Etílicos), composição de autoria de Lucas Mamede (Os Azuis).

Na faixa “CANTO DA SEREIA” João Pedro conta com a participação de Dado Villa-Lobos (Legião Urbana), que toca guitarra em tema composto João Pedro com inspiração em textos do poeta português Fernando Pessoa (1888 – 1935) e do escritor britânico Oscar Wilde (1854 – 1900).

Já as faixas “O BARCO” e “JOÃO DE DEUS” contam com a participação de Lucas Vasconcellos.

Recentemente, em 01/08/2020, João Pedro Bonfá realizou uma Live intimista para alegria dos fãs.

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Tony Moore é um respeitadíssimo cantor, compositor e instrumentista britânico, que tem tido uma carreira verdadeiramente eclética na música.

Tony começou a sua vida musical como o (único) tecladista da banda de heavy metal IRON MAIDEN.

Formou então uma banda chamada "TANZ DER YOUTH" com Brian James (ex Damned) que teve aclamação crítica positiva, como parte da "New Wave" da British Music no final da década de 70.

Em meados dos anos 80, a sua banda RADIO JAVA fez sucesso na Holanda, com uma canção de Natal que escreveu e gravou na Abbey Road, chamada "Fool".

Em 1986 juntou-se à banda CUTTING CREW como tecladista, que depois obteve sucesso mundial com a canção "(I Just) Died In Your Arms Tonight".

Durante os anos 90 foi co-escritor, produtor e diretor musical com uma artista argentina chamada MARIE CLAIRE D'UBALDO, que teve um enorme sucesso em toda a Europa com a canção "The Rhythm Is Magic".

No final da década de 90, fundou a curadoria um dos mais importantes e influentes locais de música para cantores/compositores em Londres (Inglaterra), The Kashmir Klub. Um espaço único que acolheu os primeiros espetáculos de artistas emergentes como Damien Rice e KT Tunstall, bem como espetáculos secretos de super estrelas como Sheryl Crow, Dave Stewart (Eurythmics) e membros da Fleetwood Mac.

Foi introduzido no Fórum de Gestores Musicais "Roll Of Honour" pela sua notável contribuição para a indústria musical britânica, bem como recebeu o muito cobiçado prêmio "Gold Badge" da BASCA, pelos seus serviços. Em Malta, teve até a honra de se juntar a outras celebridades com o seu próprio "GOLD STAR".

Tony foi Embaixador Musical dos Jogos Europeus de 2019, que se realizaram na Bielorrússia, e estava tão inspirado pela paixão em torno do evento que escreveu uma canção especial: “We Are the Light”, para reconhecer e celebrar a forma como estes jogos valorizam o desporto e o esforço humano em todo o mundo.

Tony foi convidado a cantar "We Are The Light" na cerimônia de encerramento dos jogos em Minsk no dia 30 de Junho em frente ao Presidente da Rússia Vladamir Putin (que foi convidado de honra no estádio esgotado), bem como a uma audiência televisiva para 117 países, totalizando mais de 100.000.000 espectadores.

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Criada pelo vigilante Manoel Jardim Gomes, a música 'Caneta Azul' já virou hit no Brasil. O vídeo dele cantando a música viralizou e já superou 13 milhões de visualizações na internet.

Manoel tem 49 anos de idade e diz que compõe desde os 15 anos, totalizando mais de 21 mil composições. Nas ruas da cidade de Balsas, estado do Maranhão, os versos da música estão na ponta da língua, e desde 2019 ele é o assunto do momento.

Artistas brasileiros de todos os ritmos se renderam ao fenômeno. Estão na lista Rodrigo Faro, Simone (da dupla com Simaria), Tirulipa, Alok, Mano Walter, Léo Magalhães, Trio Parada Dura, Wesley Safadão e dezenas de outros.

Em 31/05/2020, a Live de Manoel Gomes do hit ‘Caneta Azul’, chegou a ultrapassar os views de nomes conhecidos, como Claudia Leitte e Paula Fernandes, totalizando mais de 2,5 milhões de visualizações.

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Evandro Nahid de Mesquita, nasceu em 19/02/1952, na Cidade do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil.

Evandro Mesquita é um respeitadíssimo ator, cantor e compositor brasileiro.

Evandro Mesquita irá fazer no próximo dia 09/08/2020, às 15 horas, a Live Especial da Banda Blitz com Fidelidade Pop para o Dia dos Pais, confira no link https://www.youtube.com/watch?v=EFh8SQ3MstM&feature=youtu.be  ou assista aqui abaixo.

BANDA BLITZ

Janeiro de 1982, verão carioca. Uma lona começa a ser esticada sobre o pedaço de terra que separa Ipanema de Copacabana. À sua sombra toma forma um espaço multicultural e democrático que ficou conhecido como Circo Voador. Naquele palco praiano, que depois mudaria para a Lapa, no centro do Rio, nasceu a BLITZ.

Vinda de shows improvisados em bares da zona sul, banda tomou forma e começou a virar mania no tablado do Circo. Em julho daquele ano gravou o compacto “Você Não Soube Me Amar”, que só tinha essa música. No lado B do disco uma voz repetia “nada, nada, nada”. Em três meses o compacto vendeu 100 mil cópias e aquela canção diferente, meio cantada, meio falada, cheia de swing, gírias e de alegria virou febre. Ainda em setembro foi lançado o LP “As Aventuras da Blitz”, com uma venda ainda mais impressionante que a do compacto. A BLITZ tinha o país aos seus pés.

Evandro & Cia surgiram na esteira do “Rock Brasil” – termo que a imprensa normalmente usava para se referir a artistas como Lulu Santos e grupos como Paralamas do Sucesso, Barão Vermelho, entre outros, que foram dando as caras no início dos anos 80 –, mas não formavam exatamente uma banda de rock.

A BLITZ era inclassificável na melhor acepção do termo. E isso tinha muito a ver com a sua origem, o grupo teatral Asdrúbal Trouxe o Trombone. De lá saiu Evandro Mesquita, o homem de frente do grupo, responsável por boa parte das letras deliciosamente coloquiais da banda. De lá saiu também Patrícia Travassos, que dirigiu os primeiros shows do grupo e imprimiu a eles a marca do espetáculo músico-teatral. Evandro não só cantava, mas também dialogava com as garotas do backing vocal, a cantora Márcia Bulcão e a amiga dela, a bailarina Fernanda Abreu. Na cozinha musical, jovens talentosos como Billy Forghieri (teclados, ex–Gang 90), Ricardo Barreto (guitarra), Antonio Pedro (baixo, ex-Mutantes) e Lobão (bateria) garantiam som de primeira.

Os anos de ouro do grupo vão de 1982 a 1986. Nesse espaço de tempo a BLITZ lançou três discos, fez centenas de shows pelo país e pelo exterior, entre eles as antológicas apresentações no Rock in Rio I, e se dissolveu às vésperas da gravação do quatro LP. Voltou a se reunir e a se separar nos anos 90.

Hoje com uma formação estável, junta há cerca de sete anos e que já gravou três CDs e dois DVDs, a banda é composta por: Evandro Mesquita (vocal, guitarra e violão), Billy (teclados), Juba (bateria), Rogério Meanda (guitarra), Cláudia Niemeyer (baixo), Andréa Coutinho (backing vocal) e Nicole Cyrne (backing vocal).

Antenados com a modernidade o caldeirão Blitz continua fervendo com o rock, o pop, o reggae, o blues, o eletrônico, as baladas de gaita e violão, as letras bem-sacadas, as guitarras swingadas, o canto falado, as respostas das meninas, enfim, o típico bom-humor que sempre foi a marca de Mesquita & Cia.

Atividade total e muitos shows Brasil afora, com a tour que nunca tem fim. “Enquanto houver bambu tem flecha!”

DISCOGRAFIA BLITZ

AS AVENTURAS DA BLITZ 1 (1982) – ÁLBUM DE ESTÚDIO

RADIOATIVIDADE (1983) – ÁLBUM DE ESTÚDIO

BLITZ 3 (1984) – ÁLBUM DE ESTÚDIO

BLITZ AO VIVO (1994) – ÁLBUM AO VIVO

LÍNGUAS (1997) – ÁLBUM DE ESTÚDIO

BLITZ – AO VIVO E A CORES (2007) – ÁLBUM AO VIVO

SKUTE BLITZ (2009) – ÁLBUM DE ESTÚDIO

ESKUTE E VEJA BLITZ (2010) – ÁLBUM AO VIVO

BLITZ 30 ANOS (2013) – ÁLBUM AO VIVO

AVENTURAS II (2016) – ÁLBUM DE ESTÚDIO

BLITZ NO CIRCO VOADOR (2018) – ÁLBUM AO VIVO

DISCOGRAFIA CARREIRA SOLO

Evandro

Planos Aéreos

Procedimento Normal

Almanaque Sexual dos Eletrodomésticos e Outros Animais

TELEVISÃO – NOVELAS / SERIADOS / PROGRAMAS

CINEMA – ATOR / DUBLADOR

Fontes: Site Banda Blitz e redes sociais, Memorial Globo, Pesquisa Site Franklin Mano.

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Sinônimo de sucesso em todo o Brasil na década de 90, o grupo É o Tchan se tornou um fenômeno musical com mais de 16 milhões de discos vendidos, entre 15 CDs e três DVDs. Com o swing do pagode baiano, a banda firmou-se como um marco no entretenimento popular e lançou moda encantando gerações, desde a época em que surgiu como “Gera Samba”. Referência para outras bandas do mercado de entretenimento da Bahia, Beto Jamaica e Compadre Washington vivem o bônus da maturidade musical adquirida em 25 anos de história.

Donos de um repertório conhecido nacionalmente, as músicas do É o Tchan se consagraram em todo o país com suas batidas contagiantes, marcas registradas do pagode regional da Bahia, e também pelas coreografias das canções. Com um ritmo inconfundível e dançante, os singles “Teimosinha” e “Vá Se Benzer” são as duas atuais músicas de trabalho da banda.

HISTÓRIA

Ninguém esquece os integrantes do É o Tchan. Nomes como Beto Jamaica, Compadre Washington, Jacaré, Carla Perez, Scheila Carvalho, Sheila Mello e Débora Brasil tornaram-se inesquecíveis para o público brasileiro. Em um misto de malícia, diversão e coreografias, o grupo conquistou o país e virou uma febre que atingiu fãs de todas as idades. Todo esse sucesso rendeu também muitas apresentações fora do Brasil.

A banda se tornou um dos principais recordistas de vendas do país atingindo a incrível marca de 6 milhões de discos vendidos, de acordo com Associação Brasileira de Produtores de Disco – ABPD. Em destaque são: É o Tchan (1995), Na Cabeça e na Cintura (1996), É o Tchan do Brasil (1997), É o Tchan no Hawaí (1998), É o Tchan na Selva (1999), Tchan.com.br (2000), O Funk do Tchan (2001), Turma do Batente (2001), Ligado em 220V (2003), 10 Anos de É o Tchan (2005), Desafio do Manequim (2017). Sem deixar de mencionar o álbuns gravados ao Vivo em comemoração aos 10 Anos (2004), e em comemoração pelos 20 Anos, gravado em Porto Seguro (2013).

O É o Tchan também é recordista em capas de revistas e vendas de produtos licenciados, como brinquedos, vestuário, calçados, guloseimas e álbuns de figurinhas com grandes resultados de vendas e satisfação popular. Além de sua forte musicalidade, o grupo conseguiu gerar em muitas garotas do Brasil o sonho de poder se tornar uma estrela da dança através dos concursos para eleger as novas morenas e louras do É o Tchan. Além disso, ainda foram realizados os concursos que elegeram o novo cantor e o grupo de dança que criaria coreografias para as meninas. Todos os concursos foram realizados nos dois programas de entretenimento mais consagrados da TV Brasileira, o “Programa do Gugu” e o “Domingão do Faustão”.

Clipes de algumas canções do Tchan se revelam como um verdadeiro marco na história da música brasileira, a exemplo das músicas “É o Tchan no Havaí”, “Tchan na Selva” e “Dança do Ventre”. De lá pra cá, Beto Jamaica e Compadre Washington, seguiram abastecendo os fãs de novidades, lançando conteúdos que enaltecem a sua irreverencia e criatividade, sem perder o gingado que lhe é peculiar. Foi o resultado obtido com o clipe da música “Coroa e a Novinha”, que teve a participação da ex-dançarina e amiga de toda a banda, Sheila Mello, e do clipe de Academia do Tchan”, que contou com a participação do ex-pugilista Popó.

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